Tu És Um Viajante na Vida

God said:

Existem momentos em que preferias estar sozinho do que na presença de qualquer outra pessoa. Existem momentos em que te sentes prejudicado ou retido pela presença até mesmo de amigos. Existem momentos em que os outros quebram a tua linha de pensamento ou parecem impor-se sobre a tua vida apenas pela sua presença.
Por outro lado, quando te sentes completamente só e não queres estar, podes sentir-te desamparado e não amado. Podes até não saber que companhia queres e, ainda assim tu sabes que estás sem ela. Tu estás certo que é suposto tu tê-la. Algo está a faltar na tua vida que deveria estar aqui para ti. Por vezes sentes-te como a pessoa mais só no mundo.

Por vezes podes sentir que Eu, Deus, sou um pobre substituto para uma pessoa viva ao teu lado. Podes almejar a Minha presença, porém tu queres que Eu tome a iniciativa. Tu gostarias que Eu aparecesse largamente favoravelmente na tua vida e fizesse-Me conhecer. Tu hesitas. Por vezes Eu não pareço real para ti. Para ti, Eu estou longe, noutro mundo, talvez não realmente aqui.

O que acontece na vida por vezes é que tu queres estar de mau humor sozinho e ponderas todos os desejos que tens de uma vez só, desejos que não estão realizados e que podes ter decidido mantê-los sob controle. E então tu queres e não queres ao mesmo tempo. Tu puxas e empurras, empurras e puxas. Tu lamentas a perda daquilo que afastas. Tu poderás gostar de fugir de desgosto a qualquer custo.

Tu queres uma coisa certa, ou tu não a queres. Tu não queres a vida baralhada e então a tua mente vai e volta. Parece como se te tivesses embrulhado a ti próprio nalgum tipo de casulo que tu pretendes que te proteja ainda mais. O que o casulo faz, contudo, é reter-te. Claro, és tu que te reténs quando te designaste a ir para a frente em parte.

Amado, se alguém na Terra está rodeado por riquezas de coração que tu quererias, então porque não tu? Amor, harmonia, paz estão disponíveis para ti. Podes pensar que amor, harmonia e paz não estão destinadas a ti. Tu apertas e preferirias despedir-te do trabalho da vida do que reprová-lo.

Do que desistes é da vida e toda a vivacidade e oportunidades que anseiam por ti. Talvez estejas demasiado ocupado a tentar evitar a vida antes que te possa alcançar em plena floração.

Tu observaste que o que a vida te envia pode não ser o que mais gostas. Claro, existe também aquela possibilidade que podes ainda não estar consciente do que é que gostas.

De um modo geral, não existe de facto maneira de contornar a vida e de mantê-la à margem. De uma maneira ou de outra, a vida virá a ti. A vida pode até bombardear-te e abanar as tuas vigas.

Amado, vai para a vida. Dá competição à vida. Não podes realmente reformar-te da vida enquanto estás vivo. A vida irá-te agarrar de qualquer maneira.

Tu és o autor da tua própria visão. Não mais andes na ponta dos pés.

A vida vai acabar bem de qualquer maneira. É melhor que agarres a vida pelas suas lapelas. Tu escolheste estar vivo na Terra, ou tu não estarias aqui com a vida iminente.

Como um viajante que anda de autocarro para o trabalho, tu és um viajante na vida. Tu andas entre o pensamento de entrar no autocarro ou o pensamento de sair do autocarro. Quer queiras quer não, tu andas no Autocarro da Vida enquanto estiveres na forma de um corpo na Terra. O teu destino está assegurado, tal como a tua chegada à Terra foi uma coisa certa.

Tu estás destinado a andar por este aparente caminho cheio de curvas da vida que não é mais que um sonho. É a tua mente que viaja, amado, nesta fértil ocasião inventada da tua Vida na Terra. No sonho, tu és o Condutor do Autocarro tal como o Viajante. Assim, tu és responsável pela Vida. A Vida não é responsável por ti.

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Translated by: Nuno Avó

 

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