Oportunidade floresce à tua volta. A tua vida está repleta de oportunidade que tu não vês. Podes não procurar por ela. Podes evitar vê-la, tão acostumado tu estás de receber restos, nada, e, sim, o que Eu irei chamar descaradamente de negligência. Eu direi-te francamente que, frequentemente, e mesmo uma vez é demasiado frequente para tu continuares como presentemente percebes.
Podes muito bem ainda não te ter aberto para a ideia que é bom para ti receberes os desejos do teu coração. Podes muito bem ter dado instruções a ti próprio que tu não tens que receber, que tens que ser negado, que é legítimo para ti NÃO receberes, que o teu justo direito é inalcançável e de uma maneira ou de outra, tu fazes do inalcançável a tua realidade.

Claro, se este é o teu caso, tu és um falso profeta e tu perpetuas permanecer o mesmo em vez de seguires em frente. Tu tens tanta certeza de que estás certo. Tens tanta certeza que estás destinado a ser negligenciado pelo Universo. Nesta maneira perversa, tu manténs-te a ti próprio como um mártir de sortes. Por vezes, os Meus filhos farão qualquer coisa para manter as coisas como elas estão.

Tu convenceste-te completamente que o Universo não pode e não te irá abençoar. Tens alguma satisfação em lutar em vez de receber as bênçãos do Universo.

E, então, a tua presente imagem de ti próprio não será negada. Tu vês-te a ti próprio como uma pessoa de pouca sorte e não irás negar a tua auto-imagem. A tua auto-imagem é oblíqua. Tu estás com raiva por menos do que mereces. Tu tendeste a fazer menos do que mereces como a tua causa célebre. Para a tua mente, tu nem sequer és bom o suficiente para ser um mártir, porém tu assumes esse papel.

Amados, aqueles de vocês que se enquadram nesta categoria, revejam a vossa interpretação presente do vosso lugar na vida. Tu és aquele que nega os teus direitos dados por Deus. Tu negas-te a ti próprio. Tu tens grande orgulho nisto. Tu, o oprimido. Tu, sob o radar. Tu, um não crente em ti próprio e orgulhoso da sua luta por nenhuma boa razão a não ser manter o teu status quo, tu, o indivíduo que cai.

Eu peço-te que te levantes agora da tua cama de pregos. Verdadeiramente, tu tens servido a inabilidade. Estás empenhado a provar que estás, em efeito, fora do lugar das bênçãos do mundo. Ninguém mais tem que lutar tanto como tu.

Podes lutar para evitar ver o brotamento de oportunidades perante ti. Tu carregas uma falsa imagem à tua volta. Tu desmentes o teu mérito no mundo. Tu escolhes contrariedades. Fazes de ti a Cinderella que nunca sai das cinzas. Tu és de alguma maneira forçado a deixar o mundo passar por ti.

Podes trabalhar mais do que qualquer outra pessoa no mundo para te derrotares a ti próprio.

Tu passas mesmo pela oportunidade que cai a teus pés. Tu garantes que não vês. Tu tens um sentido perverso de vitória. Perder é provar que estás certo. Ganhar destruiria a tua falsa imagem.

Eu peço-te que expandas a tua visão. Tu mereces tudo o que é bom. Tu mereces receber. Podes tentar muito não receber, simplesmente porque te contentas com nada ou contentas-te com uma ninharia. Podes ser um lutador pela injustiça quando se trata de ti mesmo.

Isto não é altruísmo, meu querido. Isto é o cúmulo do egoísmo. Tu tens mais que direito a uma sucessão de sucesso. Tu negas as tuas legítimas bênçãos e exercitas a fraqueza, chamando à tua força de resistência. Tu sabotas-te a ti próprio a torto e a direito e consideras-te a ti próprio vitorioso.

Desce to teu pedestal. Podes deixar de estar orgulhoso de ti próprio para provares a ti próprio que és indigno? Pára de defraudar-te. O cego pode ver. Sai da velha passadeira rolante que te mantém onde estás. Passa para uma nova plataforma que Eu ponho perante ti.