A tua atenção em Mim traz-te para mais perto de Mim. Quando chegas mais perto de Mim, a tua consciência se eleva. Nós poderíamos dizer que tu vibras numa altura mais fina. Faz as pazes Comigo. Continua a vibrar Comigo até Nós sermos claramente Um. Não faz sentido para ti? Quem não amaria harmonia sobre cacofonia?
Se nunca ouviste o Meu Nome, se nunca tiveste consciência de Mim, continuarias à mesma a mover-te em direção ao amor dos teus semelhantes e a tua consciência iria elevar-se. Isto é como harmónicos na música.

Contudo, se te encontras a ressentir-Me ou encontras-te a protestar contra Mim ou a pôr em baixo o mundo e a enredar-te na negatividade, tu irás vibrar numa corda mais grossa. Isto é a Realidade do Mundo.

Ao que provavelmente te referes como realidade não é Realidade. Mesmo a suposta realidade do mundo não é sempre imposta a ti. Tu a impões a ti próprio pela noção que tens de um mundo menor. Em qualquer que seja o estado em que te encontras, tu muito provavelmente chamaste este mesmo estado que consideras realidade para ti mesmo. Neste caso, a maior parte do tempo mas nem sempre, o que vês é o que recebes. Tu chamas uma certa vibração e a natureza ecoa-te de volta.

Quando te encontras com raiva do teu vizinho ou de pessoas do outro lado do mundo, ou de pessoas que não se parecem contigo, ou de pessoas que são de uma religião diferente e outras tais especulações irreverentes – noutras palavras, quando estás a cuspir negatividade igual negatividade cospe de volta. Negatividade é negatividade. Não importa para quem possas emitir a tua negatividade, tu ouves os sons que fazes.

Isto não quer dizer que aqueles que amam profundamente e dão amor generosamente e vibram alto e amam tudo nunca são assaltados pela negatividade. Tu já sabes que este é o caso. Tu também já sabes que aqueles que possam atacar os outros em pensamento ou ação também recebem algumas viagens grátis, por assim dizer.

Existem Grandes Espirituais que viveram amor com cada respiração e foram perseguidos. Agora, quando tudo é dito e feito, a aparência externa da vida de alguém não conta necessariamente a história. É apenas isso, a vida não é tão óbvia como pode parecer. Como vês, a vida não faz perfeito sentido. A vida apenas não vai sempre pelas regras que tu pensas que é suposto ir. O que é referido como boa sorte e o que é referido como má sorte visita todos. Podes procurar razões que não encontras. De qualquer maneira, existe mais para tu fazeres na vida do que pôr em ordem a vida dos outros ou do que passares a tua vida a criticar os outros ou esta imagem que tens perante ti como tu.

Fica longe do julgamento. Julgamento não é o teu reduto. As conclusões a que chegas podem ou não ser assim. De qualquer maneira, o que tens tu com o teu julgamento? Onde te levaram o teu comportamento indignado e avaliações? Pode ser uma ideia exemplar para ti mudares a tua mente e então libertares-te de julgamento resistente.

Sai de toda a arena de certo e errado em primeiro lugar. A Vida, como a conheces, é o que é. Deixa o julgamento ir. Tu tens a tua própria vida para guiar. A vida é frequentemente uma estrada escorregadia. Além disso, tu nunca foste nomeado de superintendente dos outros que veem de maneira diferente da maneira que tu vês.

Diz adeus ao passado até mesmo de um momento atrás. Diz olá à vida como ela chega. Diz adeus ao auto-julgamento também, julgando-te a ti também. Demasiadas vezes, podes julgar-te a ti próprio duramente também. Outras vezes podes pensar que és do destacamento do xerife. Eu nunca te dei um crachá para pegares os erros dos seres humanos e escrevê-los – como se fosses o contabilista do mundo e tivesses que revelar os registos que guardas.

Eu digo que tens que amar.