Heavenletter #5579 Em Todo o Caso O Que É a Vida na Terra?

God said:

Os Meus filhos podem considerar a Vida na Terra como um Rito de Passagem, como uma canoa a descer um rio, como uma caminhada pela selva, cheia de perigos inesperados. Os Meus filhos podem considerar a Vida na Terra como um passeio num carrossel, como uma pista de dança, um musical de Broadway, um feito de grandes dimensões. O que pode a vida na Terra não ser considerada?
O que consideras ser a vida faz diferença para a vida que experimentas. A preponderância dos teus pensamentos acerca da vida são criadores de tendências. Os teus pensamentos criam um mapa para a tua vida seguir.

É seguro dizer que o que quer que consideres que a vida seja, a vida ainda assim terá umas quantas surpresas para ti. A vida não te deixa realmente ficares parado, ou, a vida faz-te ficar parado quando tu não queres, ou a Vida na Terra faz-te mover quando tu gostarias de ficar parado ou até escondido.

Tu dirias que a vida é contrária. A vida não se opõe. És tu que te opões à vida. A vida não se ofende. Tu sim. Por vezes tomas ofensa de tudo. Por vezes a vida não te pode agradar. Tu achas difícil satisfazer-te. Podes realmente não saber o que queres da vida. O que pode a vida fazer para te agradar quando podes ver a vida como uma aventura precária ou, até, imperdoável?

Podias descer o Nilo serenamente. Mosquitos poderiam aparecer ou víboras. O medo poderia-te acorrentar. Qualquer coisa poderia acontecer. Uma bela surpresa é boa no teu livro, mas não qualquer velha surpresa mas apenas surpresas que te apelam. Oh, como tu gostarias de escolher e ter o privilégio de enviar certas surpresas na vida de volta. Como tu gostarias de determinar a tua vida.

Amados, existe um senso em que vocês determinam a vossa vida. Podem muito bem existir padrões na tua vida em que tu te preparas luxuosamente. Tu dizes que nunca escolherias estes padrões, porém poderás reativa-los outra e outra vez. Poderás estar horrorizado com eles, porém tu os revives vezes sem conta como se estivesses num transe.

Pode muito bem haver alguns aspetos da tua vida que podem parecer ilegais para ti, porém tu tocas uma campainha para chamá-los até ti. Tu preparas as tuas próprias armadilhas e cais nelas. Tu queixas-te acerca delas vezes sem conta e chamas-te a ti próprio de vítima e culpas os outros, ou tu dizes que Eu sou o responsável. Tu não és capaz de deixar a responsabilidade cair sobre ti. Podes exigir de ti ser uma vítima sensível quando és o culpado! A vida nem sempre parece justa, porém és tu que dás as cartas.

Podes ser responsável. Sê responsável. Responsabilidade não é culpares-te. Apenas acontece que tu és aquele que continua a tropeçar nos mesmos buracos e ficas espantado. Tu fazes-te tropeçar. A culpa é dos teus sapatos? O teu jogo de pés é traiçoeiro? Como poderia ser que irias atrair as mesmas situações ou situações semelhantes na vida e ficar perplexo? Tu tens ainda mais para descobrir acerca de ti mesmo e de situações familiares em que te encontras.

Podíamos dizer que tu tomas certos comprimidos que te tornam nervoso, porém tu não fazes a ligação dos comprimidos com o teu nervosismo. Sim, Meus queridos, frequentemente vocês enganam-se a vocês próprios e não veem. Outra pessoa podem ver o que estás a fazer, porém tu não te vês a ti próprio a andar da mesma maneira outra vez mesmo enquanto tu estás a andar da mesma maneira e porém não vês.

Tu segues um rasto de migalhas que seguiste antes e não te lembras. Existe algo que não estás a ver. Não fiques stressado com isso. Apenas fica aberto para a possibilidade que uma mudança no teu interior, uma mudança no teu interior de como tu interages com o mundo pode mudar o mundo com que interages.

Apenas fica aberto para isto. Olha. Vê. Segue o rasto para um padrão que vês e então, muda-o.

Translated by: Nuno Avó

 

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