O tu viveres na Terra é uma bênção para Mim e para ti e ao mundo inteiro. Eu sou a Culminação, e tu tens-Me agora mesmo de braço em braço a ti. Eu dou-te o Presente da Vida. Eu patrocinei-te, e Eu ainda te patrocino.

Quão bem estou Eu ciente dos assuntos que rangem vezes e vezes na tua mente e que te desgastam. Tu podes valorizar-Me pelos presentes que Eu te dou, mas podes não valorizar a Vida em Si. Tu não queres estar tão perto da Vida, tão envolvido nela, tão acima e abaixo nela como num elevador ambulante. Tu estás tão apanhado na Corrente da Vida que tu permites que assuntos menores te exasperem até a um extremo vezes e vezes sem conta, não é?

Eu ouço-te chorar para Mim:

"Querido Deus, Aprenderia eu que o que foi feito e não feito bem não merece o exagero que eu lhe dou. Eu adorava ser livre da irritação, no entanto, aparentemente, eu salto no carro de propaganda do estar desconcertado. Eu penso com frequência: Se pelo menos outros pensassem antes, todo este pesar não seria.

"Claro, se pelo menos eu tivesse pensado antes. Se pelo menos Eu o fizesse. Todas as vezes Eu sou culpado, Deus. Sim, se outros tivessem feito assim e assim, teria sido melhor. Sim, se eu tivesse feito assim e assim, teria sido melhor. Eu não estaria exasperado agora.

"Eu estou atolado. Deve ser que eu precise de me levantar direito e arranjar espaço na vida para mim mesmo. Eu devo levantar-me alto. Eu não quero fazer mais de mim uma formiga a percorrer acima e abaixo nestas pequenas colinas de descontrolo que eu faço tão importantes.

"Deus, tu disseste tudo. Aprecia todo o bem, e deixa ir aquilo que Eu não favoreço. Tão simples. Mantém o que te faz feliz. Deixa ir o que não faz. Porque continuas a minuciar pensamentos em volta? Eu atiro-os acima do meu ombro e extraio-os em volta de mim. Eu abro a mochila eu mantenho-os lá dentro com frequência e examino o conteúdo como se fossem jóias. Eu derramo em cima delas vezes e vezes. Eu sou como um avarento de sentimentos duros em vez um avarento de ouro como o Rei Midas. Eu mantenho nada que valha a pena em qualquer sentido da palavra manter. Se pelo menos eu pudesse deitar fora todas as escórias que correm pela minha mente como contas de rosário, uma após outra.

"Não mais a minha aliança será ao que não vale a pena manter. Eu simplesmente irei focar-me naquilo que eu aprecio. Possa eu saborear os lindos presentes que Tu me deste, Deus. Isso é tudo o que eu tenho de fazer. Saborear o bom linho e porcelana e esquecer o resto. Tu deste-me o suficiente de coisas boas em que pensar. Deus, se eu pudesse envolver esta coisa, como seria feliz."

Amada Criança do Meu Coração, isto é como procrastinação em lavar a louça e limpar o chão, e ações concretas que clarificam o caminho por ti. Lava os pratos, seca-os, e guarda-os, e a causa para os teres na tua cabeça deixa de aí estar. Isto é liberdade de pensamentos que te afligem. Lava os teus pensamentos e guarda-os. Varre-os até à limpeza.

Isto é simples subtração. Isto é para levar. Quando tens beleza e realização à tua frente, onde estará espaço para ponderação e exasperação? Se tens de virar as coisas vezes e vezes na tua mente, vira diamantes de pensamentos e olha para aquilo que te agrada. Porque não? Porque não, de facto?