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Heavenletter #6083 - E Se Todo Resultado Te Abençoar?

Deus disse:

O que te limita?

Tu o fazes.

No fim das contas, és tu próprio. Só tu. De uma forma ou de outra, és tu . Tu és o criador. Qualquer que seja a parte dos outros na tua vida, tu és o único que fazes a captura e crias uma magistral proeza ou uma apreensão, e o que mais que puderes avaliar no meio.

Dá credito a ti mesmo para onde você se põe. Tu não tens que dar muito crédito aos outros, como tu podes. Não culpes os outros também.

Dar crédito aos outros ou a ti próprio é uma história diferente da culpa. Tu és o governante da tua vida. Em qualquer momento da especulação, tu não sabes se o que tu chamas de bom ou o que tu chamas de triste é verdade. O que tu talvez possas pensar ser algo maravilhoso, mais tarde tu podes lamentar. Do mesmo modo, o que no início parece impróprio de facto acaba por ser uma bênção. Tu não experimentas-te isso?

Em todo caso, não te subestimes. Dá uma chance à Vida para te girar, e tu podes ter lucro. Esteja aberto para a Vida. O que tu podes pensar e o que realmente pode ser, pode ser um cavalo de outra cor. A Vida é como a Vida é. A Vida, de facto, pode submeter-se a suposições. A coisa é: não há uma fórmula certa para a Vida.

Sim, a Vida às vezes é uma mudança de planos. A Vida em si tem muito a ver com como tu a vês. Tu não podes ter a certeza de que a tua avaliação é correcta. Há um copo a beber, há muito para dizer.

E daí? E se a Vida é ou não o que pensas que deveria ser? A Vida vai fazer com que superes, de uma forma ou de outra. A Vida é a melhor coisa que tens. A Vida foi a melhor coisa que te aconteceu. A Vida pode não ser o que tu previste, contudo, inevitavelmente, a Vida é um presente.

Não digas a ti próprio que tu não podes deixar a Vida prosseguir. É claro que podes. É claro que deves. Ontem foi ontem. Hoje é hoje. Compete a ti largar o que quer que seja que te segura.

Tu dizes que não podes deixar ir os ferimentos ou ofensas do passado? Queridos Meus, vocês não têm escolha a não ser deixar ir! Tu estás aqui para deixar ir! Tu não estás aqui para endireitar a Vida. Quem te disse isso? Não justifiques a ti próprio. Não digas que não podes deixar ir, pois a vida no mundo é exactamente acerca de deixar ir. Se tu queres seguir em frente na Vida, precisamente tu deves soltar a Vida. Tu não estás destinado a segurar a Vida como a viste ontem.

E daí se um professor no nono ano não te agradou? Tu não és, absolutamente não, ser o regulador do mundo. Tu podes estar certo que um professor em particular do nono ano deve-te um pedido de desculpas? Poderia seres tu que deves um pedido de desculpas ao professor.

Quem se importa honestamente? Não te limites mais, e não limites mais ninguém também. O que te faz teres tanta certeza que tu saibas mesmo o tempo do dia! O professor te incomodou? Pode ser que tenhas sido tu a magoar o professor. Em qualquer caso, deixa ir. Realmente, sem ofensas, contudo, quem és tu, Querido Meu, para ter tanta certeza que tu és o árbitro do mundo.?

Eu digo não. Eu digo que tu deves, de uma vez por todas, deixar ir. A menos que tu deixes ir, tu estás rígido. A menos que tu deixes ir, tu apegas-te rigidamente à punir-se demais.

Tu não és tão alto e poderoso como tu gostas de achar. Tu realmente queres declarar que és uma vítima? É nisso que tu queres se apegar?

Eu te digo para que não abrigar julgamento para sempre e sempre. Porque irias? Porque irias chamar a si próprio triunfante, porque uma vez, tu tiveste limites na visão e acusaste outra pessoa pela tua projecção? Porque o faria? Porque o fez?

Queridos Meus, vamos colocar o sapato no pé correcto. Tu nunca te equivocastes? A ideia de que tu estás sempre certo é uma falácia, cujo tempo passou, mesmo que isso fosse verdade.

Translated by: Artur Macieira